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terça-feira, 19 de agosto de 2014

Não existimos para “atender” e sim para “educar”


Quando temos uma loja, uma empresa, achamos que existimos para “atender” pessoas e clientes. E que “vender” é o resultado e a consequência do “atendimento”. Esse raciocínio é o mais primário. Lógico que sem água morremos, sem comida demoramos um pouco mais, mas também morremos, e sem oxigênio, não resistimos mais do que pouquíssimos minutos. Atender, nos negócios, é isso.

Parte do cenário, dever e obrigação. Ser cortês, hospitaleiro, alegre, visual, ter design etc e etc. Mas a missão de todas as missões está na arte da “educação”. Uma empresa que se perpetua no tempo é aquela que aprende a “construir clientes”. Cria consumidores. Atrai e educa seus clientes. Com exceção de 10% de uma base de clientes que domina muito bem o conhecimento sobre os produtos e sobre o uso e os princípios de qualquer atividade, os demais 90% carecem da maior fonte do desenvolvimento humano e de todos os negócios: conhecimento e inspiração para descobrir o que não sabia antes, nem mesmo considerava a hipótese de que poderia existir.

Essa descoberta e desvendamento, ao ocorrer, cria laços sólidos de relacionamentos e efetivam a mais nobre de todas as forças humanas de conexão: momentos comoventes. A comoção é muito mais profunda do que o encantamento. Este, surpreende, gera impacto mas se desvanece com o tempo, dilui, vira éter. Comoção permanece e aumenta sua relevância e percepção, ultrapassando o juiz de todos os juízes da vida: o Senhor Tempo.

Nanny, a famosa “babá” do seriado de televisão, não existe para colocar “crianças na linha”. Ela existe para educar os adultos, exatamente os pais, com relação aos seres infantis, totalmente carentes de liderança e de comando para uma vida feliz. E os nossos “pet shops”? Lidam com seres vivos, e se transformam na qualidade da liderança que recebem nas casas e apartamentos dos seus donos. Alguém me disse um dia que: “não existem pets, existem “donos de pets”.

Se, em paralelo ao seu “pet shop” você criar o seu “Pet School”, haverá três gigantescos benefícios: 1- Atrairá muito mais clientes do que poderia imaginar. 2 – Aumentará imensamente a satisfação dos donos de pets, e a qualidade de vida dos animais. 3 -Irá, além de atrair, fidelizar clientes de maneira exponencial, pois o que mais nos faz perder clientes nos negócios não está no preço, no atendimento com maior ou menor elegância, ou mesmo nos momentos trágicos de uma relação com algum funcionário da loja. O que mais nos faz perder clientes é a Síndrome do Abandono.

Clientes que se sentirem abandonados, como desinteressantes para a empresa, ou a loja, buscam lugares onde se sintam importantes e queridos. Manter uma “pet school” para donos, novos donos, candidatos a donos dos empolgantes e amorosos “pets”, significa uma estratégia vencedora e de longo prazo. E, se, além disso, você organizar um “database”, e enviar sempre dicas e manter até um “pet school on line” para sua base de relacionamentos e de prospects, você verá o poder gigantesco e eterno da Educação, como instrumento poderoso de marketing.

Pense nisso. Faça isso. Transforme seu “pet shop”, numa “pet school”. E venda mais e muito melhor.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Atender bem é tudo!



Cláudia Messer Moscovich
Coach/ Diretora da cCIMm



Atender bem é tudo! Tem pessoas que não gostam de ser bem atendidas até porque de tanto serem mal atendidas estranham. Preste atenção em como você gostaria de ser bem atendido. 

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